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“Saí do que a Dilma chama de linha de pobreza”

"Beneficiários do Bolsa Família usam dinheiro para abrir o próprio negócio  "

Dos beneficiários do Bolsa Família, 7,3% são microempreendedores individuais. E 87% deles querem se formalizar

 
Isaías Monteiro



'Saí do que a Dilma chama de linha de pobreza. Não vi necessidade de continuar (no Bolsa Família), nem quis mentir sobre a minha renda ', diz Fabiana Marques, dona de um salão em Recanto das Emas (Gustavo Moreno/CB/D.A Press - 10/5/13)
"Saí do que a Dilma chama de linha de pobreza. Não vi necessidade de continuar (no Bolsa Família), nem quis mentir sobre a minha renda ", diz Fabiana Marques, dona de um salão em Recanto das Emas


“Saí do que a Dilma chama de linha de pobreza”, resumiu a manicure Fabiana Marques, 34 anos, moradora do Recanto das Emas, ao contar a mudança recente na sua vida. Microempreendedora individual há três anos, ela deixou o Bolsa Família, ao não se recadastrar no programa no início deste ano. “Não vi necessidade de continuar, nem quis mentir sobre a minha renda “, contou.

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), divulgado no início deste mês, cruzou dados de famílias atendidas pelo programa assistencial e registros de microeempreendedores invididuais (MEIs). Foram identificados 103 mil empreendedores assistidos pelo Bolsa Família, o que significa 7,3% do total de atendidos. As regiões Nordeste e Sudeste, líderes em participação no programa, estão à frente, também, no número de pessoas que atendem os dois critérios. Com 43% da população no Bolsa Família, por exemplo, a Bahia reúne sozinha 15,7 mil dos empreendedores sondados, a maior soma.
A capital do país fica em último lugar em participação relativa ex-beneficiários empreeendedores. Tem 2,5%, menos da metade do índice nacional. Santa Catarina, em penúltimo, tem 2,9%, segundo Rafael de Farias, analista de gestão estratégica do Sebrae e autor do artigo que relacionou os dois programas. “Como os dados foram coletados em 2011, tanto o índice regional quanto o nacional podem ser atualmente melhores”, ponderou Farias.
 
 
fonte:
 
 
 
 

1 comentários:

Unknown disse...

Edilene ,
Atitude bacana a da Fabiana , em não continuar recebendo a bolsa família . Uma vez que não precisa mais .

Se as pessoas agissem com honestidade , iria beneficiar realmente quem precisa .

abs
Francisco

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